Eu sou alucinada com comédia romântica, me emociono, dou altas risadas, choro litros...OU NÃO...não sei, tenho uma enorme queda para este tipo de filme.
Preciso dizer que adorei Três Vezes Amor? Então, é tão gostoso quando nos deparamos com filmes que trazem histórias, situações, circuntâncias que são possíveis e reais, verdadeiras, que podemos nos imaginar passando por aquilo, ou pensar "nossa, isso já aconteceu com alguém que eu conheço", quando são convencionais, porque nem sempre estamos afim de assistir algo que difere tanto da nossa linguagem.
O filme relata a história atual de Will Hayes, que é jovem de 30 e poucos anos que vive com a filha de 10 anos de idade, Maya. Will está se divorciando, quando Maya decide querer saber absolutamente tudo sobre como os pais se conheceram e se apaixonaram. Will não se intimida e começa a contar, mas descreve a ela três de seus relacionamentos passados, dando detalhes de cada uma das mulheres. Mas ele troca os nomes, para que a filha descubra com qual ele veio a se casar. À medida que Maya começa a juntar as peças daquele quebra-cabeças, a menina passa a entender que o amor não é tão simples quanto parece.
Gostei da forma como foi relatada as histórias, com tanta simplicidade, tão perto da realidade, natural e sem cinismo, de maneira descontraída, inteligente e engraçada. Prende a atenção por retratar situações tão cotidianas, encontros e desencontros, desilusões e frustrações, sonhos, expectativas.
E quando ela começa a desvendar esse "jogo de mistério", ela ajuda o pai a entender que existe a possibilidade de um final feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário